Convicto de perseguição, Jorge Xavier rebate acusações quanto à presidência do CMS

Após explanação do suplente ao legislativo, Osmar Caetano de Almeida (PDT), na data anterior, que assumiu por 14 dias uma cadeira na Câmara, apontando que então presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Jorge Xavier, estava exercendo o cargo “ilegalmente”, o também presidente do Sindicato dos Municipários de São Lourenço do Sul (SIMUSSUL), rebateu a manifestação no São Lourenço Repórter na manhã de hoje (22): “O CMS é eleição. Coloquei meu nome à disposição porque não tinha ninguém que queria, por se tratar de um serviço voluntário. Com uma condição: os apontamentos que fossem feitos, não fossem levados para o lado pessoal. “No artigo 54 da Constituição da República, deixa bem claro, é para deputados e senadores”, explicou, ou seja, salientando sobre a legalidade de exercer o cargo.

Mas porque renunciar, ou melhor, como disse o suplente, Osmar Caetano, “o presidente se demitiu”!? “Não é demissão, é renúncia. Renunciei para que não se crie problemas futuros”, disse Xavier, convicto de perseguição, devido aos interesses do SIMUSSUL, que cobra o reajuste por lei do funcionalismo. “Esse apontamento partiu de dentro do Gabinete do Prefeito, porque o teor da denúncia feito na Câmara, no Ministério Público e o que chegou no SIMUSSUL, é o mesmo, só mudam as assinaturas”

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São Lourenço Repórter

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