“Infelizmente é pra onde está caminhando”, relatou o gerente do Banco do Brasil, Sr. Deonir Marcos Bartnik, em entrevista ao São Lourenço Repórter na manhã desta sexta-feira (7). O fato é que a Associação Atlética Banco do Brasil fora fundada dentro de outra realidade, quando a agência tinha em torno de 100 funcionários – hoje, são pouco mais de 10.
Além de algumas remodelações ao longo do ano, as AABBs preveem a auto sustentabilidade. Contudo, são apenas 30 sócios ativos. “Uma receita de R$ 1.200,00; o custo de manutenção da nossa AABB hoje está beirando os R$ 9.000,00”, revela Bartnik.
Soma-se ao vencimento do PPCI (Projeto Preventivo de Incêndio) e os problemas estruturais no telhado do Salão Social, onde, inclusive, há uma demanda judicial com a empresa construtora.
O atual presidente, pelo menos até o final de 2022, Sr. Silvestre Klering, relatou que a pandemia e a falta de eventos, prejudicou muito o andamento da entidade. “A gente lamenta muito privar a comunidade de usufruir destes espaços”, disse.
Houve uma articulação na tentativa de venda de alguns terrenos do entorno para arcar com as despesas do projeto do PPCI – este, vetado pela Federação das AABB (FENABB); bem como buscar interessados no setor privado – até agora sem lograr sucesso. Desta feita, o patrimônio que já fora motivo de orgulho para lourencianos e desportistas de todo Estado, passaria para a FENABB ao final do ano, com um futuro cheio de dúvidas e incertezas
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São Lourenço Repórter
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